Um papel que não molha, não rasga e ainda ajuda a salvar o planeta?

Criado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e pela empresa Vitopel, o Vitopaper usa plástico reciclado em 85% da sua composição. A matéria-prima são embalagens, saquinhos, copos e pratos descartáveis, muito comuns no lixo urbano. O resultado é um papel quase igual ao de celulose, com maior durabilidade, que usa 20% menos tinta e custa até 40% mais, por causa da produção em baixa escala. A tecnologia já foi usada para imprimir 40 000 livros de informática para a Fundação Paula Souza, em São Paulo.